Plutão
Plutão , Deus do submundo, é o governante de Escorpião. (Na mitologia grega, o deus correspondente era Hades). Na astrologia, as energias de Plutão estão se transformando. Plutão representa as forças subconscientes, governando tudo o que está "abaixo da superfície".
Do lado positivo, Plutão está associado à renovação e ao renascimento. Representa finais e novos começos, bem como crescimento espiritual e renascimento. A expressão negativa de Plutão é um desejo obsessivo de poder e controle e destrutividade geral.
No gráfico, a posição de Plutão por sinal será compartilhada com outras pessoas na mesma geração, devido ao movimento comparativamente lento de Plutão, o planeta mais externo, nos céus. Por casa, a posição de Plutão mostra onde os indivíduos buscam por verdades e significados mais profundos. Essa área da vida pode estar associada a mudanças, reviravoltas, lutas pelo poder e questões de controle. Plutão em aspecto de outros planetas no mapa colore essas energias com qualidades obsessivas, lutas pelo poder, a necessidade de encontrar significados mais profundos e disposição para explorar e examinar. Onde encontramos Plutão no mapa é onde nós buscamos mudanças e transformações, ou temos que investir em nós se nos recusarmos a aceitar nossas necessidades mais profundas. Se temermos as energias de Plutão, ou o nosso lado “sombrio”, a destrutividade (tanto dirigida a nós mesmos como aos outros) é um subproduto.
O símbolo de Plutão, ou símbolo, combina o círculo (espírito) sobre o crescente (receptividade) e a cruz (matéria). Este glifo sugere uma receptividade espiritual aos "super-mundos" ou ao superconsciente, colocados acima do mundo físico.
Um comum, embora talvez um pouco desatualizado, glifo para Plutão mescla as letras P e L (que são as iniciais do homem que descobriu Plutão, Percival Lowell), e é retratado aqui à direita.
Since Já que você tem Plutão em sua 12ª Casa, você pode ser tentado a reprimir suas emoções, particularmente aquelas que têm a ver com aquelas necessidades profundas que brotam do seu lado sombrio. Você pode até ter problemas com depressão ou comportamentos de dependência que criam uma espécie de armadilha emocional até aprender a mergulhar nas profundezas do seu ser e limpar os fantasmas e dragões de seu passado que ainda assombram seus sonhos. Ressentimentos antigos também podem agir como uma poção que envenena sua imaginação e enfraquece sua capacidade de confiar em seu eu interior. Depois de conquistar seus próprios demônios, você pode se sentir motivado a ajudar os outros a enfrentar os seus próprios, e pode se tornar um curador extremamente eficaz.
Todo ser vivo tem seu lugar e seus limites, e se ultrapassamos demais esses limites, um transito de Plutão traz as fúrias sobre nós sob a forma de dor e doença, e informa que algo não está equilibrado. Qualquer situação de nossas vidas passa pela cabeça, pela barriga e pelo coração. A cabeça tenta entender a situação; o coração tenta ser compassivo e a barriga, que é visceral, tende a levar aos sentimentos de nos defender ou vingar da situação. Assim, tentamos usar da cabeça e do coração para manter a barriga sob controle. Entretanto, quando fazemos isso por um longo tempo, as reações instintivas reprimidas se tornam tóxicas. A raiva não liberada volta-se contra si mesma e ataca o corpo. O resultado pode ser distúrbios psicológicos e físicos - um colaposo nervoso, um tumor canceroso, problemas cardíacos, problemas de pele e outras disfunções.
Logicamente não podemos soltar nossos sentimentos viscerais sobre outras pessoas já que nossa raiva são questões não resolvidas na infância. Os outros agem apenas como catalizadores de algo que já existe em cada um nós; as outras pessoas apenas trazem à superficie. Dar expressão criativa às nossas emoções é um meio trabalhá-las. Podemos escrever sobre o que sentimos, pintar, dançar ou esculpir os nossos sentimentos. Ou seja, damos espaço para que as emoções sejam expressas. Dessa forma, aceitando nossas emoções e dando-lhes uma forma, elas naturalmente se alteram, mudam e se transformam de alguma maneira. Outras reações mais positivas emergem diante das situações; descobrimos um novo ponto de vista, passamos a entender melhor as outras pessoas e seus motivos. Enfim, descobrimos em nós mesmos, tesouros ocultos que estiveram esperando para se mostrar.
Faz parte da vida de que tudo o que desprezamos nos outros são as coisas que mais temos intolerância em nós mesmos, e tudo o que negamos em nós mesmos, atraimos do exterior para nossas vidas. Se repetidamente encontramos traição, raivas e inveja dos outros, precisamos descobrir em nós e explorar a nossa capacidade de trair, ter raiva e inveja dos outros. Se atraimos ruptura e calamidades externas ou através de outras pessoas, elas estão apenas servindo como agentes que nos mostram o que há de plutônico em nós mesmos. Pessoas que nunca se imaginaram assim, ficam perplexas quando descobrem tal fato.
Todo ser vivo tem seu lugar e seus limites, e se ultrapassamos demais esses limites, um transito de Plutão traz as fúrias sobre nós sob a forma de dor e doença, e informa que algo não está equilibrado. Qualquer situação de nossas vidas passa pela cabeça, pela barriga e pelo coração. A cabeça tenta entender a situação; o coração tenta ser compassivo e a barriga, que é visceral, tende a levar aos sentimentos de nos defender ou vingar da situação. Assim, tentamos usar da cabeça e do coração para manter a barriga sob controle. Entretanto, quando fazemos isso por um longo tempo, as reações instintivas reprimidas se tornam tóxicas. A raiva não liberada volta-se contra si mesma e ataca o corpo. O resultado pode ser distúrbios psicológicos e físicos - um colaposo nervoso, um tumor canceroso, problemas cardíacos, problemas de pele e outras disfunções.
Logicamente não podemos soltar nossos sentimentos viscerais sobre outras pessoas já que nossa raiva são questões não resolvidas na infância. Os outros agem apenas como catalizadores de algo que já existe em cada um nós; as outras pessoas apenas trazem à superficie. Dar expressão criativa às nossas emoções é um meio trabalhá-las. Podemos escrever sobre o que sentimos, pintar, dançar ou esculpir os nossos sentimentos. Ou seja, damos espaço para que as emoções sejam expressas. Dessa forma, aceitando nossas emoções e dando-lhes uma forma, elas naturalmente se alteram, mudam e se transformam de alguma maneira. Outras reações mais positivas emergem diante das situações; descobrimos um novo ponto de vista, passamos a entender melhor as outras pessoas e seus motivos. Enfim, descobrimos em nós mesmos, tesouros ocultos que estiveram esperando para se mostrar.
Faz parte da vida de que tudo o que desprezamos nos outros são as coisas que mais temos intolerância em nós mesmos, e tudo o que negamos em nós mesmos, atraimos do exterior para nossas vidas. Se repetidamente encontramos traição, raivas e inveja dos outros, precisamos descobrir em nós e explorar a nossa capacidade de trair, ter raiva e inveja dos outros. Se atraimos ruptura e calamidades externas ou através de outras pessoas, elas estão apenas servindo como agentes que nos mostram o que há de plutônico em nós mesmos. Pessoas que nunca se imaginaram assim, ficam perplexas quando descobrem tal fato.
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