Origem, Mitologia e aplicação da astrologia
A Astrologia é um conhecimento multimilenar, praticado por todos os povos da Terra. Costuma-se situar suas origens nas civilizações mesopotâmicas, principalmente entre os caldeus – povo que viveu na região compreendida pelo Golfo Pérsico, deserto Árabe e às margens do Rio Eufrates – o atual Iraque. A história conhecida dos caldeus não abrange mais que três ou quatro séculos, entretanto, Cícero, o célebre Senador romano, num de seus livros, afirma que os caldeus possuíam registros das posições estelares que compreendiam um período de milhares de anos. Diodoro de Sícolo amplia esse período para não menos de 473 mil anos. Outros autores atribuem aos babilônios observações astronômicas que alcançam o extraordinário intervalo de 490 mil a 720 mil anos. Essas observações relatam as cheias do Rio Eufrates, em consonância com as posições dos planetas e constelações, e contêm o horóscopo de cada criança nascida entre eles.
Estes fatos nos obrigam a recalcular a origem do próprio Homo Sapiens, provando que ele é muito mais antigo na Terra do que admite nossa ciência oficial. Os gregos, de quem conhecemos a primeira menção de que a Terra é redonda e gira em torno do Sol - Hiparco, Pitágoras -, herdaram seus conhecimentos científicos de civilizações mais antigas; os sábios gregos que desejassem ampliar sua cultura tinham de viajar para o Egito. Alexandria foi, durante alguns séculos, a Meca científica da Antiguidade. Heródoto, o próprio Pitágoras e Tales de Mileto ali estiveram para estudar e serem iniciados nas altas ciências.
A Esfinge de Gizé, por exemplo, é, além de um templo onde se faziam cerimônias de iniciação, uma síntese simbólica dos quatro elementos da Natureza, tais como utilizamos no estudo astrológico atual. Sua figura representa os quatro signos fixos do Zodíaco, cada um pertencente a um elemento, ou seja, a TERRA, em seu corpo de TOURO; o FOGO em suas patas de LEÃO; a ÁGUA em suas ASAS DE ÁGUIA - o símbolo do signo de ESCORPIÃO quando sublima suas energias - ; e seu rosto HUMANO, que mostra a natureza do elemento AR -signo de AQUÁRIO. É totalmente ignorada a época de sua construção, mas estudiosos avaliaram sua idade em mais de nove mil anos. Outros a consideram uma edificação ainda mais antiga, como obra dos habitantes da Atlântida, o que lhe daria a idade de vários milhares de anos.
Há outros pontos bastante intrigantes nessa estranha e gigantesca arquitetura egípcia. A pirâmide de Kéops, com 149 metros de altura, possui as arestas da base orientadas conforme os pontos cardeais, com uma exatidão de centésimo de segundo. Para se ter uma idéia da proeza arquitetônica que isto representa, seriam necessários instrumentos óticos para delinear retas tão perfeitas.
Nas obras da atual engenharia, se usa o teodolito - uma pequena luneta por onde se observam à distância os ângulos, retas e perpendiculares dos edifícios ou vias públicas, nossos arqueólogos teriam dificuldade em admitir que os egípcios de 6 mil anos atrás possuíssem lunetas. Os engenheiros atuais confessam que, apesar das nossas técnicas modernas tão avançadas, somos absolutamente incapazes hoje de construir uma pirâmide igual à de Kéops.
Entre praticamente todos os povos do mundo encontramos uma linguagem simbólica semelhante, quando se trata de retratar o céu, o Zodíaco e a natureza dos planetas. Essa universalidade dos símbolos, a absoluta semelhança dos sistemas, os nomes dados aos Signos e às Constelações, a idêntica influência atribuída aos planetas, sugere a existência de um ensinamento único, praticado por todas as civilizações do passado, e que evoluíu, assumindo formas e linguagem adaptadas a cada povo, mas guardando os princípios gerais em sua essência.
Flávio Josefo, falando dos judeus, afirma que Adão foi instruído em Astrologia por inspiração divina. Sintomaticamente, a tradição bíblica situa o Paraíso Terrestre na região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, ou seja, exatamente na Mesopotâmia. Interpretando simbolicamente Adão como - a primeira raça humana, podemos concluir que a Astrologia foi conhecida desde o início, quase como um patrimônio cultural inato, ou pelo menos adquirido muito cedo. No entanto, o Livro de Enoch pode levantar uma teoria bem diferente a respeito do mistério das origens da Astrologia. Trata-se de um livro apócrifo que foi subtraído do conjunto dos textos bíblicos oficiais, nos quais, Enoch é citado como profeta e filho de Caim. Crê-se que foi escrito por volta do século 3a.C., sendo, portanto, contemporâneo de Beroso, o famoso historiador babilônio.
Em seus versículos numerados, o livro de Enoch fala de anjos ou filhos do Céu, que se uniram às mulheres da Terra e tiveram filhos com elas, dando origem aos gigantes mencionados na Bíblia. Esses anjos teriam ensinado às mulheres sobre a magia, as propriedades das raízes e plantas e também a arte de observar as estrelas, os signos, a astronomia e os movimentos da Lua. Enoch foi levado vivo para o céu, segundo o antigo relato. Bastante estranhos esses anjos, dotados de características tão humanas e de corpos tão sólidos, poderiam ser eles seres extraterrenos que pousaram com sua nave no alto da montanha, raptaram Enoch, casaram com as belas mulheres da Terra, geraram monstros genéticos e transmitiram aos homens um pouco da sua ciência, tecnologia e poderes para-normais. Eis uma questão!
Seja qual for sua origem, a Astrologia é realmente uma ciência, baseada em observações regulares, desde tempos muito remotos. Alguns preferem classificar a Astrologia como um saber de cunho mais filosófico, e mesmo como uma Arte. Certamente, ela é tudo isso, porém em qualquer categoria em que se queira enquadrá-la, ela não perderá jamais seu caráter de ciência. Os Estatutos da ABA – Ordem Nacional dos Astrólogos – estabelecem uma definição abrangente, talvez a mais completa e satisfatória do que seja a Astrologia.
" Ciência pode ser definida como um conjunto organizado de conhecimentos relativos a um objeto perfeitamente definido, com conhecimentos estes comprováveis e verificáveis por vários sistemas, inclusive por comparação estatística, obtidos mediante a observação e a experiência dos fatos, e possuindo metodologia própria. A Astrologia é uma ciência em si e por si, que não se confunde com nenhum outro ramo do conhecimento científico ou filosófico, seja em seu objeto de estudo, seja em seu método de investigação e análise. Possui um caráter integrativo, abrangente, universal, racional e natural, com infinitas aplicações e sendo assim um instrumento útil e valioso para todas as outras ciências, bem como para melhorar as condições de vida humana e da sociedade. É, contudo, uma ciência peculiar, em virtude de suas características próprias, sua metodologia, seu simbolismo e suas finalidades.
A astrologia estuda sistematicamente as relações - sincrônicas ou causais - entre tudo o que ocorre na Terra, ou seja, o Homem, a vida em qualquer nível ou dimensão; a natureza, os fenômenos físicos, químicos, biológicos; a atividade humana, os ciclos ou ritmos naturais, vitais e materiais, os ciclos ligados à evolução da raça humana - históricos, econômicos, políticos etc.; o nascimento, evolução e morte das coisas da terra, de um lado e de outro, o ambiente cósmico que circunda nosso planeta. É seu objetivo investigar sistematicamente qualquer relação física, natural, vital ou transcendente, seja de caráter sincrônico ou causal, entre tudo aquilo que ocorre em um astro de qualquer sistema, galáxia ou universo, e os demais astros, sistemas, galáxias e universos existentes.
Estes fatos nos obrigam a recalcular a origem do próprio Homo Sapiens, provando que ele é muito mais antigo na Terra do que admite nossa ciência oficial. Os gregos, de quem conhecemos a primeira menção de que a Terra é redonda e gira em torno do Sol - Hiparco, Pitágoras -, herdaram seus conhecimentos científicos de civilizações mais antigas; os sábios gregos que desejassem ampliar sua cultura tinham de viajar para o Egito. Alexandria foi, durante alguns séculos, a Meca científica da Antiguidade. Heródoto, o próprio Pitágoras e Tales de Mileto ali estiveram para estudar e serem iniciados nas altas ciências.
A Esfinge de Gizé, por exemplo, é, além de um templo onde se faziam cerimônias de iniciação, uma síntese simbólica dos quatro elementos da Natureza, tais como utilizamos no estudo astrológico atual. Sua figura representa os quatro signos fixos do Zodíaco, cada um pertencente a um elemento, ou seja, a TERRA, em seu corpo de TOURO; o FOGO em suas patas de LEÃO; a ÁGUA em suas ASAS DE ÁGUIA - o símbolo do signo de ESCORPIÃO quando sublima suas energias - ; e seu rosto HUMANO, que mostra a natureza do elemento AR -signo de AQUÁRIO. É totalmente ignorada a época de sua construção, mas estudiosos avaliaram sua idade em mais de nove mil anos. Outros a consideram uma edificação ainda mais antiga, como obra dos habitantes da Atlântida, o que lhe daria a idade de vários milhares de anos.
Há outros pontos bastante intrigantes nessa estranha e gigantesca arquitetura egípcia. A pirâmide de Kéops, com 149 metros de altura, possui as arestas da base orientadas conforme os pontos cardeais, com uma exatidão de centésimo de segundo. Para se ter uma idéia da proeza arquitetônica que isto representa, seriam necessários instrumentos óticos para delinear retas tão perfeitas.
Nas obras da atual engenharia, se usa o teodolito - uma pequena luneta por onde se observam à distância os ângulos, retas e perpendiculares dos edifícios ou vias públicas, nossos arqueólogos teriam dificuldade em admitir que os egípcios de 6 mil anos atrás possuíssem lunetas. Os engenheiros atuais confessam que, apesar das nossas técnicas modernas tão avançadas, somos absolutamente incapazes hoje de construir uma pirâmide igual à de Kéops.
Entre praticamente todos os povos do mundo encontramos uma linguagem simbólica semelhante, quando se trata de retratar o céu, o Zodíaco e a natureza dos planetas. Essa universalidade dos símbolos, a absoluta semelhança dos sistemas, os nomes dados aos Signos e às Constelações, a idêntica influência atribuída aos planetas, sugere a existência de um ensinamento único, praticado por todas as civilizações do passado, e que evoluíu, assumindo formas e linguagem adaptadas a cada povo, mas guardando os princípios gerais em sua essência.
Flávio Josefo, falando dos judeus, afirma que Adão foi instruído em Astrologia por inspiração divina. Sintomaticamente, a tradição bíblica situa o Paraíso Terrestre na região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, ou seja, exatamente na Mesopotâmia. Interpretando simbolicamente Adão como - a primeira raça humana, podemos concluir que a Astrologia foi conhecida desde o início, quase como um patrimônio cultural inato, ou pelo menos adquirido muito cedo. No entanto, o Livro de Enoch pode levantar uma teoria bem diferente a respeito do mistério das origens da Astrologia. Trata-se de um livro apócrifo que foi subtraído do conjunto dos textos bíblicos oficiais, nos quais, Enoch é citado como profeta e filho de Caim. Crê-se que foi escrito por volta do século 3a.C., sendo, portanto, contemporâneo de Beroso, o famoso historiador babilônio.
Em seus versículos numerados, o livro de Enoch fala de anjos ou filhos do Céu, que se uniram às mulheres da Terra e tiveram filhos com elas, dando origem aos gigantes mencionados na Bíblia. Esses anjos teriam ensinado às mulheres sobre a magia, as propriedades das raízes e plantas e também a arte de observar as estrelas, os signos, a astronomia e os movimentos da Lua. Enoch foi levado vivo para o céu, segundo o antigo relato. Bastante estranhos esses anjos, dotados de características tão humanas e de corpos tão sólidos, poderiam ser eles seres extraterrenos que pousaram com sua nave no alto da montanha, raptaram Enoch, casaram com as belas mulheres da Terra, geraram monstros genéticos e transmitiram aos homens um pouco da sua ciência, tecnologia e poderes para-normais. Eis uma questão!
Seja qual for sua origem, a Astrologia é realmente uma ciência, baseada em observações regulares, desde tempos muito remotos. Alguns preferem classificar a Astrologia como um saber de cunho mais filosófico, e mesmo como uma Arte. Certamente, ela é tudo isso, porém em qualquer categoria em que se queira enquadrá-la, ela não perderá jamais seu caráter de ciência. Os Estatutos da ABA – Ordem Nacional dos Astrólogos – estabelecem uma definição abrangente, talvez a mais completa e satisfatória do que seja a Astrologia.
" Ciência pode ser definida como um conjunto organizado de conhecimentos relativos a um objeto perfeitamente definido, com conhecimentos estes comprováveis e verificáveis por vários sistemas, inclusive por comparação estatística, obtidos mediante a observação e a experiência dos fatos, e possuindo metodologia própria. A Astrologia é uma ciência em si e por si, que não se confunde com nenhum outro ramo do conhecimento científico ou filosófico, seja em seu objeto de estudo, seja em seu método de investigação e análise. Possui um caráter integrativo, abrangente, universal, racional e natural, com infinitas aplicações e sendo assim um instrumento útil e valioso para todas as outras ciências, bem como para melhorar as condições de vida humana e da sociedade. É, contudo, uma ciência peculiar, em virtude de suas características próprias, sua metodologia, seu simbolismo e suas finalidades.
A astrologia estuda sistematicamente as relações - sincrônicas ou causais - entre tudo o que ocorre na Terra, ou seja, o Homem, a vida em qualquer nível ou dimensão; a natureza, os fenômenos físicos, químicos, biológicos; a atividade humana, os ciclos ou ritmos naturais, vitais e materiais, os ciclos ligados à evolução da raça humana - históricos, econômicos, políticos etc.; o nascimento, evolução e morte das coisas da terra, de um lado e de outro, o ambiente cósmico que circunda nosso planeta. É seu objetivo investigar sistematicamente qualquer relação física, natural, vital ou transcendente, seja de caráter sincrônico ou causal, entre tudo aquilo que ocorre em um astro de qualquer sistema, galáxia ou universo, e os demais astros, sistemas, galáxias e universos existentes.
Astrologia e mitologia
De acordo com Jung, os deuses gregos e todos os mitos que os cercam, simbolizam o inconsciente coletivo, ou seja, os fatores motivacionais profundos que são compartilhados por toda a humanidade. Uma vez que os planetas recebem os nomes desses deuses, carregam em si a influência da simbologia que tais arquétipos possuem. Para Jung, essas realidades simbólicas interagem com os acontecimentos de nossas vidas por meio de um processo chamado sincronicidade — esta seria a razão física para os instrumentos mágicos da Astrologia.
O Sol
Representado por Apolo, filho de Zeus, foi associado com a força, a luz e a pureza do Sol. A serpente que matou representa o frio do inverno que desaparece ante ao seu brilho resplandecente. Regia as estações, era o deus da agricultura e guardador de rebanhos. Belo, simboliza o ser humano em sua forma mais elevada, e por isso regente do signo de Leão.
A Lua
Representada por Selene, filha de titãs na mitologia grega, era considerada feminina mesmo quando os albanos e os frígios a consideraram masculina e governada por um sacerdote, e foi associada com a castidade, a virgindade e a maternidade. Por isso é regente do signo de câncer.
Mercúrio
Representado por Hermes, o mensageiro dos deuses, foi associado com o comércio e passou o seu cultuado pelos comerciantes. Excelente na articulação da negociação, das palavras e na velocidade de movimentos, é por isso regente dos signos de Gêmeos e Virgem.
Vênus
Representada por Afrodite na mitologia grega, a deusa da beleza e do amor, foi associada à sexualidade, à sensualidade, aos amantes, à fertilidade e criação, é por isso regente do signo de Touro e Libra.
Marte
Associado ao deus grego da guerra, Áries, na mitologia grega, foi associado à força, à luta, à coragem e ao combate, e por isso regente do signo de Áries e o antigo regente de Escorpião.
Júpiter
Associado ao deus dos deuses, Zeus, na mitologia grega, tradicionalmente dominava todos os lugares que atingisse o seu raio; protegia as colheitas de uvas e estava relacionado aos juramentos, os tratados e as cerimónias matrimoniais mais antigas. É o símbolo da figura paterna e os raios que atingiam a Terra vindos diretamente dele, que eram considerados os símbolos da sua majestade. É o regente do signo de Sagitário e o antigo regente do signo de Peixes.
Saturno
Associado ao deus Cronos na mitologia grega, foi associado à paternidade. As mais divertidas festas romanas eram celebradas em honra de Saturno, as saturnálias. Eram equivalentes à celebração ocidental do Natal, que sofreu esta influência. Trocavam-se presentes, libertavam-se prisioneiros e os escravos eram servidos pelos seus donos. Saturno foi tradicionalmente considerado filho de Urano, que depois de castrar o pai, se converteu no senhor supremo da Terra, governando uma era dourada de amor e inocência. É o antigo regente do signo de Aquário e regente de Capricórnio.
Urano
Urano representa o Céu e foi o progenitor incestuoso da espécie humana. Entre os seus filhos, os Titãs, estava Cronos conhecido como Saturno. Supõe-se que o mito de Urano é pré- helenico, provavelmente hitita. Urano é o regente do signo de Aquário.
Netuno
Originalmente foi um deus itálico das águas doces e foi associado a Poseidon, conhecido como o deus dos mares. Com o tridente podia mandar na água dos oceanos e também era o deus dos navegantes e protetor de todos os que viajavam por mar, e por isso regente do signo de Peixes. As netunálias celebravam-se a 23 de julho para pedir a sua ajuda.
Plutão
Plutão é um dos muitos nomes por que é conhecido Hades, deus do mundo subterrâneo, filho de Cronos. Sem piedade, o deus dos mortos enfeita- se com ciprestes e narcisos e não se comove perante os sacrifícios. Possui a chave do mundo subterrâneo onde reina e por isso o regente do signo de Escorpião. Era adorado como aquele que dá a riqueza com seu poder.
O Sol
Representado por Apolo, filho de Zeus, foi associado com a força, a luz e a pureza do Sol. A serpente que matou representa o frio do inverno que desaparece ante ao seu brilho resplandecente. Regia as estações, era o deus da agricultura e guardador de rebanhos. Belo, simboliza o ser humano em sua forma mais elevada, e por isso regente do signo de Leão.
A Lua
Representada por Selene, filha de titãs na mitologia grega, era considerada feminina mesmo quando os albanos e os frígios a consideraram masculina e governada por um sacerdote, e foi associada com a castidade, a virgindade e a maternidade. Por isso é regente do signo de câncer.
Mercúrio
Representado por Hermes, o mensageiro dos deuses, foi associado com o comércio e passou o seu cultuado pelos comerciantes. Excelente na articulação da negociação, das palavras e na velocidade de movimentos, é por isso regente dos signos de Gêmeos e Virgem.
Vênus
Representada por Afrodite na mitologia grega, a deusa da beleza e do amor, foi associada à sexualidade, à sensualidade, aos amantes, à fertilidade e criação, é por isso regente do signo de Touro e Libra.
Marte
Associado ao deus grego da guerra, Áries, na mitologia grega, foi associado à força, à luta, à coragem e ao combate, e por isso regente do signo de Áries e o antigo regente de Escorpião.
Júpiter
Associado ao deus dos deuses, Zeus, na mitologia grega, tradicionalmente dominava todos os lugares que atingisse o seu raio; protegia as colheitas de uvas e estava relacionado aos juramentos, os tratados e as cerimónias matrimoniais mais antigas. É o símbolo da figura paterna e os raios que atingiam a Terra vindos diretamente dele, que eram considerados os símbolos da sua majestade. É o regente do signo de Sagitário e o antigo regente do signo de Peixes.
Saturno
Associado ao deus Cronos na mitologia grega, foi associado à paternidade. As mais divertidas festas romanas eram celebradas em honra de Saturno, as saturnálias. Eram equivalentes à celebração ocidental do Natal, que sofreu esta influência. Trocavam-se presentes, libertavam-se prisioneiros e os escravos eram servidos pelos seus donos. Saturno foi tradicionalmente considerado filho de Urano, que depois de castrar o pai, se converteu no senhor supremo da Terra, governando uma era dourada de amor e inocência. É o antigo regente do signo de Aquário e regente de Capricórnio.
Urano
Urano representa o Céu e foi o progenitor incestuoso da espécie humana. Entre os seus filhos, os Titãs, estava Cronos conhecido como Saturno. Supõe-se que o mito de Urano é pré- helenico, provavelmente hitita. Urano é o regente do signo de Aquário.
Netuno
Originalmente foi um deus itálico das águas doces e foi associado a Poseidon, conhecido como o deus dos mares. Com o tridente podia mandar na água dos oceanos e também era o deus dos navegantes e protetor de todos os que viajavam por mar, e por isso regente do signo de Peixes. As netunálias celebravam-se a 23 de julho para pedir a sua ajuda.
Plutão
Plutão é um dos muitos nomes por que é conhecido Hades, deus do mundo subterrâneo, filho de Cronos. Sem piedade, o deus dos mortos enfeita- se com ciprestes e narcisos e não se comove perante os sacrifícios. Possui a chave do mundo subterrâneo onde reina e por isso o regente do signo de Escorpião. Era adorado como aquele que dá a riqueza com seu poder.
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